Na reabertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), nesta quinta-feira, 1, o deputado Dr. George Lins (União Brasil) destacou um marco histórico na saúde pública do estado: a realização de oito transplantes de rins de doadores falecidos, todos em uma unidade pública, no Hospital Delphina Rinaldi Abdel Aziz.
A conquista, segundo o parlamentar, representa um avanço importante na gestão do governador Wilson Lima e um passo positivo na melhoria da qualidade de vida dos pacientes que aguardam transplantes renais.
“É a primeira vez na história do Amazonas que os transplantes de rins são realizados 100% em uma unidade pública de saúde, no Hospital Delphina Aziz”, destacou Dr. George Lins. No início do programa de transplantes, apenas procedimentos de doadores vivos, geralmente familiares compatíveis, eram feitos. No entanto, com a introdução dos transplantes de doadores falecidos, as oportunidades para pacientes na fila de diálise aumentaram significativamente.
O deputado enfatizou a relevância desse avanço, especialmente para aqueles diagnosticados com insuficiência renal crônica e que aguardam ansiosamente por um transplante. Desde o início do novo modelo, em 29 de junho, oito transplantes foram realizados, além dos procedimentos com doadores vivos. “Isso é dar dignidade para o povo amazonense, sobretudo para aqueles que estão enfermos”, afirmou o parlamentar.
Dr. George Lins destacou ainda o processo rigoroso de captação e análise dos órgãos. “Todos aqueles pacientes com diagnóstico de morte encefálica confirmada nos hospitais públicos e com autorização familiar para a doação de órgãos são considerados para a doação. Feitos os exames de compatibilidade, se houver compatibilidade com um receptor, o transplante é feito”.
O parlamentar concluiu seu discurso elogiando o governador Wilson Lima, atribuindo a ele a iniciativa de promover cada vez mais avanços na saúde pública do Amazonas. “Essa é uma grande ação do governador, que tem transformado a vida dos amazonenses, especialmente daqueles que mais precisam”.
Fonte – Assessoria