Reafirmando seu compromisso com a sustentabilidade e a qualidade de vida no interior do estado, o Governo do Amazonas, por meio da Companhia de Saneamento do Amazonas (Cosama), realizou entre os dias 24 de março e 8 de abril uma visita técnica ao município de Manicoré (a 332 quilômetros de Manaus) e ao distrito de Santo Antônio do Matupi. A ação, solicitada pela Prefeitura Municipal, teve como objetivo levantar dados técnicos das áreas operacional, comercial e administrativa, com foco na elaboração de um relatório que identifique desafios e proponha soluções concretas para o sistema de abastecimento de água.
Atividades em campo: Santo Antônio do Matupi
Localizado a 268,56 quilômetros da sede do município, o distrito de Santo Antônio do Matupi recebeu a visita da equipe técnica da Cosama, que realizou diagnósticos em residências, instituições e nos pontos de captação e coleta de água. A Companhia irá elaborar um estudo técnico detalhado para proposta de melhorias no sistema de abastecimento de água, que ainda não conta com rede de distribuição de água.
Manicoré
Já no município de Manicoré, a equipe percorreu os 15 poços tubulares distribuídos em 17 bairros, analisando todas as etapas do sistema — da captação ao tratamento e à distribuição — além de avaliar as estruturas físicas e administrativas. O levantamento orientará intervenções que visem maior eficiência, segurança e sustentabilidade do abastecimento, considerando o impacto ambiental e a preservação dos mananciais locais.
Compromisso com o saneamento rural
O diretor-presidente da Cosama, Denison Gama, ressaltou a importância da ação para o avanço do saneamento rural e destacou o papel estratégico da empresa no processo de transformação social:
“Levar água tratada à zona rural é promover justiça social. Enviar uma equipe técnica para o município de Manicoré mostra o compromisso do Governo do Amazonas em levar saúde e dignidade à população do interior”, destacou Gama.
Segundo ele, com essa iniciativa, o Governo do Amazonas reafirma que levar água ao interior não é apenas uma questão de logística, mas de humanidade, sustentabilidade e compromisso com um Amazonas mais igual para todos.