A quinta-feira, 20, era de decisão para o futsal humaitaense no JEA’s – Jogos Escolares do Amazonas. As partidas de hoje valiam vaga na final, e Humaitá sentiu o peso do mata mata. O cansaço de jogos diários chegou para as meninas e meninos do futsal, e agora o feminino infantil e juvenil e o masculino juvenil vão buscar um lugar no pódio na decisão do terceiro lugar.
A história se repetiu para o futsal infantil das meninas da Escola Gilberto Mestrinho. Nas semifinais Humaitá enfrentou Coari, alunas da Escola Estadual Prefeito Alexandre Montoril. Foi Coari quem tirou Humaitá da decisão em 2022 e repetiu a dose este ano. Placar final 3 x 1. No futsal feminino juvenil um confronto de seleções do sul do Amazonas. Lábrea foi melhor e fez 2 x 0.
Os meninos de Humaitá no juvenil são a única equipe do interior entre as escolas da capital. O jogo foi bem disputado, mas o placar também foi favorável ao adversário. Seleção de Humaitá 2 x 3 CE Recanto da Criança Interativo. As três equipes continuam escrevendo suas histórias no JEA’s. Agora a batalha em quadra vale medalha de bronze. Continuamos acreditando.
BASQUETE
O basquete de Humaitá nunca chegou tão longe no JEA’s. A seleção humaitaense conquistou nesta quinta-feira, 20, a sua quarta vitória e uma vaga nas semifinais da competição. O professor Eliêdo Pinto Souza vai se mostrando pé quente com uma seleção escolhida pela meritocracia e com muito jogo. A partida de hoje foi 21 x 9 para Humaitá. Eliêdo é o professor responsável pela equipe de basquete no JEA’s. O professor de educação física é o mesmo que coordena o Projeto NBH – Novo Basquete Humaitá no município.
Os treinamentos aos sábados e domingos na quadra da Escola Patronato tem oferecido ritmo de jogo, técnica, disciplina e muito preparo físico. Dos nove integrantes da Seleção de Humaitá sete atletas fazem parte do projeto.
Humaitá encara as semifinais do basquete nesta sexta-feira, 21. A Seleção de Humaitá é formada por: Vitor Sampaio, Mikael Neves, André Luiz Canha, Gustavo Teles, Madson Santiago, Pedro Marques, Enzo Carvalho, Lucas Cunha e Kaio Sodré.
“O desafio maior é levar o nome de Humaitá o mais longe possível dentro da modalidade basquetebol”, afirma o professor Eliêdo. A equipe chegou desacreditada, principalmente por ser do interior. “Devemos trabalhar nas escolas que não há capital sem interior e nem interior sem capital. Tem que haver respeito”, acredita o professor. Eliêdo Pinto Souza defende a criação de projetos dentro das escolas para fortalecer o esporte e a cidadania.